Quem Somos

 

Dra. Sandra Cerqueira

Psicóloga Especialista em Autismo

CRP 21952

 

TERAPIA METAMORFOSE

          A Terapia Metamorfose foi criada a partir da Terapia Cognitivo Comportamental ABA (Análise Aplicada ao Comportamento). O grande diferencial na Terapia Metamorfose é a utilização da afetividade do cuidador para com o autista durante a terapia. O tratamento comportamental analítico do autismo visa ensinar a criança habilidades que ela não possui, através da introdução dessas habilidades por etapas.  Cada habilidade é ensinada, em geral, em esquema individual, inicialmente apresentando-a associada a uma indicação ou instrução. Quando necessário, é oferecido algum apoio (como por exemplo, apoio físico), que deverá ser retirado tão logo seja possível, para não tornar a criança dependente dele.
           A resposta adequada da criança tem como consequência a ocorrência de algo agradável para ela, o que na prática é uma recompensa. Quando a recompensa é utilizada de forma consistente, a criança tende a repetir a mesma resposta. Respostas problemáticas, como negativas ou birras, não são, propositalmente, reforçados. Em vez disso, os dados e fatos registrados são analisados em profundidade, com o objetivo de detectar quais são os eventos que funcionam como reforço ou recompensa para os comportamentos negativos, desencadeando-os.    A criança é levada a trabalhar de forma positiva, para que não ocorram os comportamentos indesejados.
          A repetição é um ponto importante neste tipo de abordagem, assim como o registro exaustivo de todas as tentativas de seus resultados. A principal crítica ao ABA é também a de supostamente “robotizar” as crianças, o que não nos parece correto, já que a ideia é interferir precocemente, o máximo possível, para promover o desenvolvimento da criança, de forma que ela possa ser maximamente independente o mais cedo possível.
 

Tratamento Biomédico

          “O AUTISMO não está somente no cérebro, é também uma doença do intestino e do sistema imunológico. Esta surpresa está dando luz para novos tratamentos para o corpo inteiro que oferecem esperança de um medicamento melhor. ” Jill Neimark “.
         Não considero mais o autismo como uma desordem do cérebro, mas como uma desordem que afeta o cérebro.    Afeta também o sistema imunológico e o intestino. Uma prova concreta que muitos de nós observamos é que quando a criança autista vai se submeter a certos testes de diagnóstico e pede-se para não beber ou comer nada antes do exame, os pais relatam que os sintomas das crianças melhoram até começarem a comer de novo depois do procedimento.” Herbert”.
          Por isso a Associação Metamorfose trabalha com um método diferenciado no tratamento do autismo: terapia cognitivo comportamental, tratamento biomédico e alimentação.
 
 
 
 
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